Moraes fora de controle: um juiz em surto de poder ameaça a democracia brasileira

O caso Bolsonaro deixou de ser apenas uma disputa judicial e passou a simbolizar o colapso do equilíbrio democrático no Brasil. A indignação é inevitável: não é aceitável que um juiz, tomado por decisões irracionais e autoritárias, continue a ditar os rumos políticos do país como se fosse soberano absoluto.

OPINIÃO

PHOENIX TPNEWS

8/5/20252 min read

EUA expõem o descontrole de Alexandre de Moraes e condenam prisão domiciliar de Bolsonaro

Não é mais possível tratar Alexandre de Moraes como um magistrado equilibrado, comprometido com a Constituição ou com a democracia. O que vemos é o oposto: um juiz que perdeu qualquer racionalidade, age como se estivesse em surto de poder e utiliza as instituições brasileiras como instrumentos de perseguição política.

A decisão de impor prisão domiciliar a Jair Bolsonaro é o exemplo mais escandaloso desse descontrole. O ex-presidente já estava submetido a restrições absurdas — censura nas redes sociais, proibição de contato político e até limitações de fala pública. Ainda assim, Moraes decidiu avançar mais, transformando Bolsonaro em prisioneiro político, punido não por crimes comprovados, mas por desafiar a tirania de um ministro que se crê intocável.

Os EUA escancaram a farsa

Foi preciso que os Estados Unidos denunciassem ao mundo o que parte da sociedade brasileira já percebeu há tempos. O Departamento de Estado condenou duramente a ordem de prisão, afirmando:

“Impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixem Bolsonaro falar!”

Além disso, Moraes já foi sancionado sob a Lei Magnitsky Global, acusado de violações de direitos humanos e censura. Agora, Washington alerta que todos os cúmplices de sua conduta também serão responsabilizados. Ou seja: o Brasil inteiro está exposto à vergonha de ter um juiz do Supremo na lista negra das maiores democracias do planeta.

Um magistrado que se julga soberano

Moraes deixou de ser juiz para se tornar algo pior: censor, acusador e verdugo ao mesmo tempo. Ele concentra poderes que a Constituição jamais lhe concedeu. Age movido por paixões políticas, não pelo equilíbrio da lei. Seus despachos têm mais o tom de quem deseja esmagar adversários do que de quem busca justiça.

É um comportamento que, se não for descrito como surto autoritário, só pode ser entendido como abuso consciente de poder. E o resultado é devastador: um Supremo desacreditado, um país dividido e um ex-presidente tratado como criminoso por se manifestar.

A indignação de um povo silenciado

O Brasil está diante de uma ameaça real: a ditadura de um só juiz. Enquanto o governo Lula protege Moraes em nome da “defesa das instituições”, o que se vê é o completo sequestro dessas mesmas instituições. Não existe democracia quando um único magistrado decide quem pode falar, quem deve se calar e até quem será preso.

A indignação cresce porque está claro: Moraes não age como guardião da Constituição, mas como inimigo declarado da liberdade.

Conclusão

Alexandre de Moraes já não representa a justiça — representa o autoritarismo de toga. Sua conduta irracional e abusiva expôs o Brasil ao ridículo internacional e colocou a democracia em risco.

O mundo já percebeu. Os Estados Unidos já reagiram. E nós, brasileiros, até quando aceitaremos ser governados pela vontade descontrolada de um único juiz em surto de poder?