📰 EXCLUSIVO | JORNALISTA DENUNCIA PERSEGUIÇÃO JUDICIAL, CONLUIO ENTRE AUTORIDADES E ENCUBRAMENTO DA MORTE DO FILHO

Um jornalista investigativo tornou-se alvo de uma campanha sistemática de perseguição judicial e institucional, após expor uma rede de abusos de poder envolvendo delegados, magistrados, ex-secretários de Estado e membros do Ministério Público.

O CRIME ORGANIZADO

Phoenix TpNews

8/7/20252 min read

Rio de Janeiro / Paraná – Um jornalista investigativo tornou-se alvo de uma campanha sistemática de perseguição judicial e institucional, após expor uma rede de abusos de poder envolvendo delegados, magistrados, ex-secretários de Estado e membros do Ministério Público.

A denúncia é grave: quebra ilegal de sigilos, uso do sistema judiciário como ferramenta de assédio, arquivamento de investigações contra autoridades envolvidas, e a morte violenta de seu filho, inicialmente encoberta como suicídio, mas desmascarada por exame toxicológico.

👤 Delegado da Polícia Federal Usou o Cargo Para Espionar e Perseguir

No centro da denúncia está Fábio Marcelo Andrade, delegado da Polícia Federal que, à época em que ocupava o cargo de corregedor da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP-RJ), teria realizado interceptações ilegais de dados bancários, telemáticos e telefônicos, não só contra o jornalista, mas também contra autoridades e parlamentares do Rio de Janeiro.

Após a exposição dos fatos pelo jornalista, iniciou-se uma perseguição organizada:

  • Ações judiciais em série contra o denunciante;

  • Violação de seu sigilo bancário e fiscal, sem ordem legal;

  • Manipulação processual, com apoio de juiz supostamente ligado pessoalmente ao delegado;

  • Uso do segredo de justiça para impedir a fiscalização dos abusos.

⚖️ Conivência do Judiciário e Silêncio do Ministério Público

Segundo documentos analisados, o então delegado da Polícia Civil Fernando da Silva Veloso (que também aparece como sócio de uma empresa suspeita de atuação oculta), determinou o arquivamento do inquérito administrativo que investigava as condutas criminosas de Fábio Andrade.

A decisão teria sido seguida de ações coordenadas de assédio judicial contra o jornalista, com intervenção de um ex-secretário da SEAP, posteriormente preso por corrupção, que teria tentado coagir o jornalista a silenciar-se.

Mesmo diante da documentação robusta, o Ministério Público não ofereceu denúncia, optando pelo silêncio.

⚰️ Filho do Jornalista é Assassinado — e o Caso É Arquivado Tacitamente como Suicídio a pedido da Delegada Titular

Como se não bastasse, o jornalista denuncia que seu filho, João Victor Alves Camilo Ribeiro, medalhista de ouro da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP), foi assassinado em circunstâncias violentas.

A polícia do Paraná registrou o caso como suicídio por overdose, mas o laudo toxicológico contrariou essa versão, revelando ausência de substâncias letais no organismo do jovem.

Mesmo assim:

  • A investigação foi arquivada sem diligências básicas;

  • Nenhuma autoridade foi responsabilizada;

  • A versão fraudulenta permanece como oficial, até hoje.

📎 Estado Como Arma Contra a Verdade

Este não é apenas um caso isolado. Ele revela uma estrutura de abuso sistêmico de poder, onde:

  • Autoridades utilizam o Estado para proteger-se mutuamente;

  • O Judiciário é instrumentalizado para perseguir e destruir reputações;

  • O Ministério Público se omite seletivamente, diante de provas comprometedoras;

  • E quem denuncia torna-se o verdadeiro réu.

📣 EXIGIMOS PROVIDÊNCIAS

A sociedade não pode permanecer inerte. Este caso precisa de:

Investigação federal independente;
Afastamento de todos os agentes envolvidos;
Reabertura do caso da morte de João Victor, com mudança de foro por suspeição;
Proteção legal ao jornalista e à sua família;
Acompanhamento internacional por entidades de direitos humanos.

🗣️ “A verdade virou crime. A denúncia, uma sentença. Mas a impunidade ainda não venceu.”

Se não houver reação das instituições, o que se está legitimando é a institucionalização da perseguição política, da corrupção sistêmica e da morte impune.

O Brasil precisa decidir: de que lado está a justiça?